Um espelho de tudo o que me vai pela cabeça

segunda-feira, outubro 17, 2005

Le Taxi

Contado não tem tanta graça. Mas foi uma teima. E como ele ainda não escreveu sobre isso, eu provo que sou sempre a primeira.

A noite de sábado parecia uma noite como outra qualquer. Café no Rato, rendez-vous com o pessoal na ginginha e pelo caminho paragem para abastecimento na Ti Jaquina.

Bem, acabou por ser uma noite bastante animada, acabámos por ir ao Tokio, onde me senti com 16 anos outra vez, como se estivesse no Rockline.

Ora, como sempre, às 4h00 da manhã achámos que era cedo para ir para casa e resolvemos ainda dar um pulito ao Lux. Ora, mal saimos do Tókio passa um Táxi vazio, que de imediato mandei parar. O grupo era grande e três de nós entraram logo para o veículo, mas o quarto elemento não havia meio de entrar. Inclusivamente hove alguém que meteu apenas a cabeça pela janela e ficou a mandar bitaites para o táxista. A dada altura já o Cais do Sodré parecia a 2ª circular em hora de ponta. Eis se não quando o freguês do taxi de trás, sai do dito e vem refilar a dizer que o "seu" ´taxímetro está a contar. Na galhofa, à beira do descontrolo, lá se enfiou um quarto elemento no banco da frente e arrancámos. Foi a mais alucinante viagem de táxi que alguma vez fiz. Mesmo mais do que uma em que pedi à sra. taxista que me acompanhasse a cantar "miss american pie" ("não estou a ouvir o banco da frente!!!").

Foram bélinhas, estalos e tudo. Atingimos o táxista e não parei de me rir até chegar ao Lux.
Foi uma estupidez pegada. Mas daquelas estupidezes que sabem bem...

3 Comments:

Blogger yintegral.penhafranca said...

Este pessoal não pode sair de casa... muito menos à noite! São uns Loucos de Lisboa:)! Seus Doidões... Lol!

12:56 da tarde

 
Blogger Bruno Braz said...

Que viagem!!! Ainda que esteja a saber de alguns pormenores por este texto. O trabalho anda a fazer-me mal: agora mesmo pouco bêbado não me lembro das coisas.

10:29 da tarde

 
Blogger lullaby said...

Uma vez apanhei um taxista que começou com uma conversa do género: “sabem meninas, isto agora anda muito perigoso, por isso é que ando sempre armado” e aponta-nos uma arma enquanto conduzia. Bem, nós com a bebedeira que estávamos até achámos piada e saiu qualquer coisa do género: “oh senhor, aponte isso para lá, nós somos das boas!”

11:50 da tarde

 

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