Às vezes basta um pormenor. Um pequeno gesto, um acaso, uma coincidência. O inesperado ou o mais que esperado. Não há um padrão. Para mim tanto pode ser uma manhã de chuva passada languidamente na cama, como uma tarde de sol na companhia daqueles que mais gosto. E pode ser o nada. Aquele nada que é tudo. É um momento. Em que somos felizes.
segunda-feira, março 22, 2004
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